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Mesmo com reposição de estoque, falta de remédio é principal reclamação

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) fez uma visita, nesta manhã (19), ao UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida, para acompanhar como estava o atendimento. Mesmo com a reposição de remédios feito nos últimos dias, esta ainda foi a principal reclamação dos pacientes no local.

Entre os remédios em falta estava o Buscopan e Cefalexina. |Vim na farmácia para pegar o remédio (Buscopan) para minha filha que está grávida, e está sentido dor, mas não encontrei|, disse Telma Rodrigues da Silva, ao prefeito, no saguão da unidade de saúde.

O vendedor Daniel Olímpio, de 33 anos, que estava com seu filho, também reclamou da falta de outro medicamento. |Machuquei a mão no trabalho e foi receitado Cefalexina, mas não tinha na farmácia, mas vou precisar dele|. Após ouvir os relatos, o prefeito pediu ao secretário de Saúde, Marcelo Vilela, que buscasse informações sobre a falta destes produtos.

|Nós fizemos uma compra de remédios e abastecemos em até 75% o estoque tanto das Upas, como das unidades de saúde, mas ainda faltam alguns específicos, porém estamos correndo atrás, para que novas remessas cheguem nesta semana|, disse Marquinhos, que ainda citou que na última visita ao local, as prateleiras da farmácia estavam quase vazias.

Marcelo Vilela explicou a reportagem do Campo Grande News que os 25% dos remédios que ainda faltam, são em relação a pregões eletrônicos que ficaram vazios ou falta dos produtos em algumas fábricas, mas que tudo em breve será resolvido. |Para aqueles que não chegaram ainda, o médico pode receitar um similar, que já temos a disposição|, ponderou.Depois de seis meses sem receber nenhum item farmacêutico, a prefeitura divulgou que 4,2 milhões de medicamentos, foram entregues à Farmácia Central, sendo um investimento de R$ 750 mil, de um total de R$ 18 milhões, que serão empregados em remédios este ano.Com o investimento, 75% do estoque será reposto, o que deve abastecer as unidades de saúde por 90 dias. Segundo o prefeito, a expectativa é atingir 98% até a semana que vem, quando demais fornecedores farão suas entregas ao executivo.Atendimentos - A UPA do Vila Almeida estava com poucos pacientes na manhã deste domingo, tendo ambiente tranquilo. Não houve reclamação em relação a falta de médicos ou pediatras, que estavam atendendo no local. |Ouvi os pacientes e a maioria disse que foi atendido entre 20 a 40 minutos, neste quesito não houve reclamação|, apontou o prefeito.Os funcionários também avisaram Trad sobre a |queda do sistema| de computação da unidade, mas antes do fim da visita, a situação tinha sido resolvido. Outra paciente ainda alertou que precisava ligar para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), para ter conhecimento sobre os locais que tinham pediatras, já que as unidades não divulgavam esta informação.Marquinhos diz que tem feito rotineiramente estas visitas às unidades de saúde, para verificar |in loco| como estão os atendimentos, infraestrutura e se está faltando remédios. |Estou indo durante a semana, alguns dias a noite e sábado e domingo, para estar ciente de como estão os trabalhos|.

Marcelo Vilela explicou a reportagem do Campo Grande News que os 25% dos remédios que ainda faltam, são em relação a pregões eletrônicos que ficaram vazios ou falta dos produtos em algumas fábricas, mas que tudo em breve será resolvido. |Para aqueles que não chegaram ainda, o médico pode receitar um similar, que já temos a disposição|, ponderou.

Depois de seis meses sem receber nenhum item farmacêutico, a prefeitura divulgou que 4,2 milhões de medicamentos, foram entregues à Farmácia Central, sendo um investimento de R$ 750 mil, de um total de R$ 18 milhões, que serão empregados em remédios este ano.

Com o investimento, 75% do estoque será reposto, o que deve abastecer as unidades de saúde por 90 dias. Segundo o prefeito, a expectativa é atingir 98% até a semana que vem, quando demais fornecedores farão suas entregas ao executivo.

Atendimentos - A UPA do Vila Almeida estava com poucos pacientes na manhã deste domingo, tendo ambiente tranquilo. Não houve reclamação em relação a falta de médicos ou pediatras, que estavam atendendo no local. |Ouvi os pacientes e a maioria disse que foi atendido entre 20 a 40 minutos, neste quesito não houve reclamação|, apontou o prefeito.

Os funcionários também avisaram Trad sobre a |queda do sistema| de computação da unidade, mas antes do fim da visita, a situação tinha sido resolvido. Outra paciente ainda alertou que precisava ligar para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), para ter conhecimento sobre os locais que tinham pediatras, já que as unidades não divulgavam esta informação.

Marquinhos diz que tem feito rotineiramente estas visitas às unidades de saúde, para verificar |in loco| como estão os atendimentos, infraestrutura e se está faltando remédios. |Estou indo durante a semana, alguns dias a noite e sábado e domingo, para estar ciente de como estão os trabalhos|.

Campo Grande News