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Sidrolândia completa 66 anos e com quase 60 mil habitantes ocupa o sexto lugar no MS

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Foto: Noticidade 

O município de Sidrolândia está completando 66 anos nesta quarta-feira, 11 de dezembro. De acordo com o IBGE, o avanço populacional do município que abriga o maior número de assentamentos do estado saltou de 42.132 em 2010 para 57.665 em 2019 garantindo a sexta posição no Estado em número de habitantes, atrás apenas de Ponta Porã, Corumbá, Três Lagoas, Dourados e a capital Campo Grande.

Conforme dados do Wikipédia, a cidade se desenvolveu graças a três grandes aspectos: o primeiro por ficar a menos de 100 km da capital de Mato Grosso do Sul; o segundo foi graças à agropecuária e o terceiro e mais importante foi por ser ponto de passagem para a ferrovia NOB, que vinha de São Paulo via Campo Grande.

O município é o 608º mais rico do Brasil e o 410º mais rico do interior brasileiro. No estado está em 11º lugar com uma economia puxada principalmente pelo agronegócio, o município é o maior produtor de frango do Estado.

Sidrolândia é uma cidade cuja riqueza passa pelo campo. Segundo o IBGE, dos R$ 1,5 bilhão que compõem o PIB anual do município, um terço é injetado na economia pelo campo. Boa parte da população, 30%, está na zona rural e a produção local na indústria, comércio e serviços está de alguma forma ligada ao agronegócio também. 

Sidrolândia integra a lista dos 20 maiores produtores de soja do Brasil, pois além de ter grandes áreas de produção, os proprietários rurais da região são em sua maioria tecnificados e atingem produtividades elevadas que puxam esse desenvolvimento e destaque nacional.

A geração de emprego também gira em torno do setor Industrial, a JBS/Seara e o Frigorífico Balbinos estão entre os grandes referenciais que abrigam uma boa parte dos trabalhadores, além do comércio, setor de serviços, empresas diversas e setores públicos.    

O município chega aos 66 anos de história com avanços relevantes, porém as dificuldades também são muitas, na segurança pública, por exemplo, os investimentos não acompanharam essa evolução populacional da cidade, o que gera transtornos, assim como em outras áreas.