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Em coletiva, equipe médica do Hospital faz alerta sobre lotação na ala Covid

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Supervisora Tatiane Nantes, e os médicos Rodrigo de Oliveira e Fabio Luiz. Foto: Douglas Amaral - Noticidade 

Nesta segunda-feira (05) a direção do Hospital Dona Elmíria Silvério Barbosa convocou uma coletiva de Imprensa e de forma ampla detalhou a situação grave que a entidade enfrenta por causa do atendimento às vítimas de Covid-19 na cidade.

Participaram da coletiva, Jacob Breure que atualmente é o Presidente da entidade, a Advogada Isabella Freitas, a Supervisora Técnica Tatiane Nantes, a Diretora Administrativa Tânia Bael e os médicos Rodrigo de Oliveira Pinheiro e Fabio Luiz Barbosa de Oliveira que estão à frente da ala Covid do Hospital.

Eles chamaram a atenção da comunidade para a gravidade dos casos, até ontem havia trinta pessoas internadas na ala Covid, com onze pessoas na ala vermelha, seis em observação e utilização de oxigênio e cinco pacientes entubados. Já na ala azul considerada menos grave são dezenove pessoas.

Gravidade - Dos cinco pacientes em ventilação mecânica, dois estavam até ontem em estado muito grave, um deles de 60 anos acabou falecendo depois da entrevista coletiva e já é a 87ª vítima fatal da doença. O outro está aguardando vaga para ser transferido para Campo Grande.

Apesar de ter apenas cinco leitos de UTI custeados pelo Governo do Estado, o Hospital se viu obrigado a abrir com recurso próprio mais dois leitos com respiradores para socorrer a alta demanda de pacientes graves, além disso, abriu novas alas com mais vinte leitos de UCI, também com recurso próprio.

Ações - De acordo com o produtor rural e empresário, Jacob Breure que preside a entidade, com recurso proveniente de doações da iniciativa privada, subvenções do Estado e do Município haverá mais investimentos em equipamentos, aparelhos, equipes médicas, materiais de consumo e estrutura.

“Nesta gestão nós fazemos questão de garantir transparência nos gastos e recebimentos da entidade, por isso vamos instalar um portal com os dados disponíveis aos cidadãos, nós assumimos isso aqui por amor a Sidrolândia e pelo bem da nossa gente, eu conto com o apoio de todos para juntos podermos melhorar o nosso Hospital e poder tratar as famílias da melhor forma possível, saúde deve ser prioridade”, destacou Jacob Breure.

A direção do Hospital destacou que por causa da pandemia, os custos de manutenção dos leitos mais que triplicaram e tem sido um desafio grande manter tudo funcionando, pois, a arrecadação da entidade não acompanha o volume de gastos, principalmente com a alta do custo de insumos, medicamentos e equipamentos usados nas vítimas de Covid-19. 

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