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Autoridades da câmara e prefeitura vão buscar medidas para impedir cortes de água e energia

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Divulgação

O Vice-prefeito Wellison Muchiutt e o Presidente da Câmara Carlos Henrique Olindo vão se reunir nesta quinta-feira (19) para avaliarem medidas que possam garantir o impedimento de cortes de água e energia em Sidrolândia tendo em vista a dificuldade financeira e o caos por causa da pandemia do Coronavírus.

“Entrei em contato com o Presidente da Câmara Carlos Henrique, me colocando a disposição para em conjunto com o Poder legislativo, oficializarmos através de um requerimento, pedindo a Energisa e Sanesul, para que não suspenda os serviços mesmo diante dos atrasos durante a pandemia. Carlos aceitou o pedido e me pediu para elaborar um ofício para encaminharmos em conjunto com os demais vereadores”. Destacou o vice-prefeito.

Já o Presidente da Câmara disse que o Legislativo deve acionar, inclusive o poder judiciário em favor dessas medidas para auxiliar principalmente a população de baixa renda que é a mais afetada com as crises. Além disso, de acordo com Carlos Henrique o novo projeto de Lei que será aprovado nas próximas horas vai liberar recursos para compra de cestas básicas para distribuição em Sidrolândia.

Campo Grande – Na Capital, o prefeito Marquinhos Trad destacou que quer proibir corte de água e luz durante essa pandemia do Coronavírus. A medida valeria pelo menos até os próximos 60 dias.

Ele decretou a proibição para corte do fornecimento de água por 60 dias, na Capital, podendo ser prorrogado. A decisão, segundo ele, está no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta quarta. Conforme o decreto, as contas vencidas nesse período poderão ser parceladas em até 36 meses.

Já sobre a conta de energia, Marquinhos destacou não está sob jurisdição do município, no entanto, medidas vão ser tomadas. “Energisa não é concessionária do município, mas vamos entrar em contato com diretor presidente”. Caso a Energisa não acate, o Ministério Público Estadual deve ser acionado. Quem ficar devendo vai poder depois da crise renegociar a dívida e pagar em até 36 vezes.