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Em Maracaju, Thiago Caminha deve assumir a Saúde e Frederico Felini a Secretaria de Governo

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Fotos: Arquivo Pessoal 

Dois secretários do próximo governo municipal já estão praticamente definidos, o ex-vereador Thiago Caminha que foi candidato a prefeito pelo Republicanos deve assumir a Secretaria de Saúde e Frederico Felini, ex-secretário de Governo do atual prefeito Maurílio Azambuja, deverá ser indicado para assumir a mesma pasta na equipe do prefeito eleito Marcos Calderan.

Frederico Felini deixou o MDB e migrou para o PSDB na proposta de ser o candidato a prefeito com apoio de Reinaldo Azambuja, porém ao lado de Portela (também postulante) recuou diante das pesquisas do partido que apontavam melhor desempenho para Marcos Calderan, depois disso, assumiu um papel importante na campanha e auxiliou no trabalho vitorioso. Frederico já esteve em Brasília no mês passado acompanhando Marcos e Maurão, pois tem conhecimento e foi fundamental no governo municipal nos trâmites de captação de recursos federais.

Thiago Caminha é Fisioterapeuta e tem uma clínica, ele também fez parte do governo de Maurílio, foi Secretário de Obras quando integrava o PSDB, porém pediu para sair da pasta e do partido alegando que não tinha autonomia e nem apoio do partido para “alçar voos mais altos” e desta forma foi para o Republicanos, onde disputou a prefeitura concorrendo contra o PSDB, Thiago obteve 990 votos e foi o terceiro colocado.

Ao conversar com a reportagem do Noticidade, o prefeito eleito Marcos Calderan preferiu não anunciar os nomes dos novos secretários, disse que provavelmente essa semana uma relação com todos os nomes será divulgada à Imprensa. Ele também destacou que o processo de transição de governo segue tranquilo e agradeceu o apoio da comunidade e dos servidores públicos.

Lideranças do PSDB já tiveram acesso a todos os nomes que foram adiantados ao Noticidade e avaliam positivamente as escolhas do prefeito e sua equipe, no caso de Thiago Caminha, fica claro que a partir de agora, Calderan vai governar para a cidade e não vai olhar questões partidárias ou do passado da campanha.