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Três alegam doença ou viagem e faltam a depoimento à CPI do Táxi

Apenas uma das quatro pessoas convocadas para prestar depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Câmara Municipal de Campo Grande que apura irregularidades na concessão de alvarás para taxitas foi ao plenário nesta segunda-feira (10). O herdeiro da Rádio Táxi, Elton Pereira de Mattos, prestou esclarecimento aos vereadores.

Alegando problemas de saúde Francisca Pereira dos Santos, viúva do dono da Rádio Táxi Moacir Joaquim de Mattos e mãe de Elton, faltou a sessão nesta manhã. Juntos, os três têm 51 alvarás de táxi. As 27 concessões de Moarcir ainda não foram divididas com a família.

Os proprietários da Orocídio de Araújo ME, Orocídio de Araújo e sua esposa Maria Helena Juliace de Araújo, estão viajando e não compareceram para prestar esclarecimentos.

Durante os esclarecimentos, Elton alegou que o pai começou em 1975 como auxiliar de táxi e que todos os alvarás foram concedidos de maneira lícita e tem todos os documentos comprovando. |Conseguiu tudo de maneira licita, não sei porque existe a CPI se está tudo documentado. Não se compra alvará. O que existe no setor é que se alguém desiste de ser taxista vende o veículo e as benfeitorias realizadas no ponto. Com a venda, assina um termo de cedência do alvará|, explicou.

O vereador Vinícius Siqueira (DEM), presidente da CPI, disse que vai convocar novamente as pessoas que faltaram e vai apurar os valores das vendas de carros e de benfeitorias. |Ele assina um termo de cedência alegando que está recebendo de graça e o termo não é nada mais que isso. Vamos esperar o relatório final da CPI, mas no meu entendimento há irregularidade|, destacou.

Foram convocados também os donos de frotas cujas empresas operam nos mesmos endereços, como é o caso de Marco Aurélio Ferreira e Maria de Lourdes Dantas Ferreira, e Nelson Kohatsu e Vanilde Roberti. Também foram chamados: Maria Helena Martins Panissa Startari, Antônio Oliveira dos Santos, Márcia Oshiro e Cleoneve Flávio da Silva.

De acordo com o regimento da Câmara Municipal a CPI deve ser concluída até o dia 27 deste mês ou pode ser prorrogadas por mais 90 dias.

Frota - Em outubro do ano passado, o advogado Osvaldo Pimenta de Abreu, que representava a família de Moacir, revelou ao Campo Grande News que o empresário era “o maior comprador de Wolkswagen de Mato Grosso do Sul”. Além da frota de táxi, ele era dono de empresa de locação de veículos.Moacir de Matos nasceu na cidade de Valparaíso, São Paulo. Em julho de 1956 seus pais chegaram a então Vila Glória, que hoje é município de Glória de Dourados, no então Mato Grosso.Em novembro de 1975, ele chegou a Campo Grande e começou a trabalhar como motorista de táxi auxiliar e foi em 1977 que se tornou dono de seu primeiro táxi.Em 1987, já proprietário de uma pequena frota de sete veículos, fundou uma cooperativa de taxistas e a Rádio Táxi. Mattos morreu no dia 31 de outubro do ano passado.Em segundo lugar, a família de Orocídio de Araújo. Ele, a mulher, Maria Helena Juliace de Araújo, o irmão dela, Benevides Juliace Ponce, e a esposa deste último, Gleicekermen Bogarim Godoy Ponce, têm juntos 39 carros.Na lista de permissionários da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) aparecem outras pessoas com os sobrenomes Juliace, Ponce e Araújo, mas só os dois casais citados foram chamados para depor.Próximos - Foram convocados ainda os donos de frotas cujas empresas operam nos mesmos endereços, como é o caso de Marco Aurélio Ferreira e Maria de Lourdes Dantas Ferreira, e Nelson Kohatsu e Vanilde Roberti.Também foram chamados: Maria Helena Martins Panissa Startari, Antônio Oliveira dos Santos, Márcia Oshiro e Cleoneve Flávio da Silva.

Frota - Em outubro do ano passado, o advogado Osvaldo Pimenta de Abreu, que representava a família de Moacir, revelou ao Campo Grande News que o empresário era “o maior comprador de Wolkswagen de Mato Grosso do Sul”. Além da frota de táxi, ele era dono de empresa de locação de veículos.

Moacir de Matos nasceu na cidade de Valparaíso, São Paulo. Em julho de 1956 seus pais chegaram a então Vila Glória, que hoje é município de Glória de Dourados, no então Mato Grosso.

Em novembro de 1975, ele chegou a Campo Grande e começou a trabalhar como motorista de táxi auxiliar e foi em 1977 que se tornou dono de seu primeiro táxi.

Em 1987, já proprietário de uma pequena frota de sete veículos, fundou uma cooperativa de taxistas e a Rádio Táxi. Mattos morreu no dia 31 de outubro do ano passado.

Em segundo lugar, a família de Orocídio de Araújo. Ele, a mulher, Maria Helena Juliace de Araújo, o irmão dela, Benevides Juliace Ponce, e a esposa deste último, Gleicekermen Bogarim Godoy Ponce, têm juntos 39 carros.

Na lista de permissionários da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) aparecem outras pessoas com os sobrenomes Juliace, Ponce e Araújo, mas só os dois casais citados foram chamados para depor.

Próximos - Foram convocados ainda os donos de frotas cujas empresas operam nos mesmos endereços, como é o caso de Marco Aurélio Ferreira e Maria de Lourdes Dantas Ferreira, e Nelson Kohatsu e Vanilde Roberti.

Também foram chamados: Maria Helena Martins Panissa Startari, Antônio Oliveira dos Santos, Márcia Oshiro e Cleoneve Flávio da Silva.

Campo Grande News