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Tiros de mísseis norte-coreanos foram teste visando bases dos EUA no Japão

Os disparos de quatro mísseis balísticos por parte da Coreia do Norte nesta segunda-feira foram um exercício visando atingir, no caso de necessidade, as bases americanas no Japão, anunciou a agência de imprensa oficial norte-coreana KCNA.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, ordenou e supervisionou os disparos efetuados por uma unidade de artilharia, cujo objetivo era treinar para |atingir as bases das forças imperialistas americanas de agressão no Japão em caso de necessidade|.

|Os quatro mísseis balísticos, lançados de forma simultânea, foram tão precisos que pareciam quatro corpos voadores em formação|, disse Kim, segundo a agência norte-coreana.

Três mísseis caíram próximos à costa do Japão.

O incidente levou Washington e Tóquio a solicitar uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, prevista para a próxima quarta-feira, segundo um membro do corpo executivo das Nações Unidas.

O secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, condenou os disparos de mísseis balísticos afirmando que |ações como estas violam as resoluções do Conselho de Segurança e minam gravemente a paz e a estabilidade regional|, de acordo com seu porta-voz Farhan Haq.O presidente americano, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, conversaram por telefone sobre os disparos dos mísseis norte-coreanos, informou um funcionário americano à AFP.A reunião do Conselho de Segurança foi solicitada exatamente por Washington e Tóquio.

O secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, condenou os disparos de mísseis balísticos afirmando que |ações como estas violam as resoluções do Conselho de Segurança e minam gravemente a paz e a estabilidade regional|, de acordo com seu porta-voz Farhan Haq.

O presidente americano, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, conversaram por telefone sobre os disparos dos mísseis norte-coreanos, informou um funcionário americano à AFP.

A reunião do Conselho de Segurança foi solicitada exatamente por Washington e Tóquio.

Campo Grande News