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Shoppings atraem por mês cinco vezes a população de Campo Grande

Na companhia de dois lhasa apsos, o funcionário público Eurípedes Falcão, 57 anos, relaxava em um sofá enquanto lia mensagens no celular. Cachorros e dono se mostravam muito à vontade, como se estivessem em casa. E de, certa forma, estavam.

Assim como Eurípedes, tantas outras pessoas fazem dos shoppings de Campo Grande uma espécie de extensão do lar: por lá ficam horas, usufruindo do conforto proporcionado por esses complexos comerciais. Além disso, há a praticidade de resolver muita coisa no mesmo espaço.

Fazer compras de roupas, livros, bijuterias, celulares, entre outros produtos, assistir a bons filmes, fazer massagem, lanchar, divertir em atrações diversas, tomar chope, pagar contas ou, simplesmente, passear com amigos, familiares e, até mesmo, com pets...

Essas atividades atraem 3,76 milhões de consumidores mensalmente aos centros comerciais de Campo Grande e fazem da cidade, jovem em seus 118 anos, lugar onde o setor de shoppings encontra muito espaço para crescer.

O número, relativo ao movimento do ano passado, é estimado pela Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), entidade que reúne cerca de 400 associados do setor em todo o País. Nessa contabilidade, é claro, as pessoas se repetem – isso porque muitos vão aos shoppings mais de uma vez por mês.

O fluxo mensal de 3,76 milhões de consumidores é 4,7 vezes maior que a população de Campo Grande – são 786.797 habitantes de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É como se toda a população da cidade passasse pelos complexos comerciais quase cinco vezes por mês. O número também supera o total de habitantes de Mato Grosso do Sul – 2.682.386 pessoas.Nesse formigueiro humano, está Eurípedes, tranquilo sob o ar condicionado, sentado relaxado em um confortável sofá do shopping Bosque dos Ipês. Mas ele não está só: tem a companhia de dois lhasa apsos. “Gosto muito daqui. Tem acessibilidade, climatização, conforto, estacionamento. E agora, está melhor ainda: posso passear com meus cachorros. No primeiro dia da liberação dos pets, já trouxe os dois”, disse, mostrando os lhasa apsos.

O fluxo mensal de 3,76 milhões de consumidores é 4,7 vezes maior que a população de Campo Grande – são 786.797 habitantes de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É como se toda a população da cidade passasse pelos complexos comerciais quase cinco vezes por mês. O número também supera o total de habitantes de Mato Grosso do Sul – 2.682.386 pessoas.

Nesse formigueiro humano, está Eurípedes, tranquilo sob o ar condicionado, sentado relaxado em um confortável sofá do shopping Bosque dos Ipês. Mas ele não está só: tem a companhia de dois lhasa apsos. “Gosto muito daqui. Tem acessibilidade, climatização, conforto, estacionamento. E agora, está melhor ainda: posso passear com meus cachorros. No primeiro dia da liberação dos pets, já trouxe os dois”, disse, mostrando os lhasa apsos.

Pessoas de passagem pela Capital também encontram nos shoppings um lugar para se distrair por horas. O empresário e mestre de capoeira, Mário Márcio Queiroz, 42 anos, lanchava e passava um tempo no Shopping Bosque dos Ipês, com a esposa, Patrícia Alvarenga, 35 anos, e as filhas, Izabela, 11, e Maria Mel, de seis.“Aqui é um ambiente família, muito confortável”, avaliou o empresário. Ele tinha um compromisso à noite e enquanto não dava o horário passeava, por horas, com a família no shopping e, conforme disse, não via o tempo passar.

Pessoas de passagem pela Capital também encontram nos shoppings um lugar para se distrair por horas. O empresário e mestre de capoeira, Mário Márcio Queiroz, 42 anos, lanchava e passava um tempo no Shopping Bosque dos Ipês, com a esposa, Patrícia Alvarenga, 35 anos, e as filhas, Izabela, 11, e Maria Mel, de seis.

“Aqui é um ambiente família, muito confortável”, avaliou o empresário. Ele tinha um compromisso à noite e enquanto não dava o horário passeava, por horas, com a família no shopping e, conforme disse, não via o tempo passar.

Nos demais complexos, a avaliação é semelhante. Danna Prado, 31 anos, disse, ao lado do marido, Caio Prado, 30, que está quase todos os dias no Norte Sul Paza. “Ah, é? Eu não sabia disso!”, falou, simulando surpresa. Depois, admitiu que estava brincando e que sabia sim. “O ambiente é muito bom, tem bastante conforto, dá pra estacionar o carro tranquilamente”, enumerou, acrescentando que passa de três a horas sempre que vai ao local.Bosque dos Ipês – Famílias, amigos, idosos, jovens, crianças, compras, pagamento de contas... São diversos os perfis, diversas as finalidades. A gerente do Shopping Bosque dos Ipês, Adriana Flores (sobrenome muito apropriado para o lugar que gerencia), mostra com números a diversidade do complexo comercial.“É um ambiente democrático, tem todas as idades e classes sociais”, observou. Conforme ela, o shopping segue as estatísticas nacionais, com predomínio da classe B (50%), mas também com frequência dos demais grupos socioeconômicos.Quanto à faixa etária, a maior parcela varia de 20 a 29 anos (36%) e de 30 a 44 anos (26%). No entanto, para além dos números, há pessoas de diversas idades passeando e comprando nos shoppings.No Shopping Bosque dos Ipês, conforme a gerente, há frequência de consumidores de todas as regiões de Campo Grande, com destaque ao Segredo (28%). Na sequência, estão o Prosa (26%), outras regiões (23%), Centro (16%), além de pessoas de outros municípios (7%).Além de apresentar, com as estatísticas, que o shopping recebe pessoas de todos os pontos da cidade, a gerente argumenta – em discordância de certo senso comum, segundo o qual o Bosque dos Ipês é longe – que distância é algo relativo. “Ponta Porã, por exemplo, onde muitos vão fazer compras, é considerado perto. Dizem: vou ali a Ponta Porã fazer compra. Então, a ideia de distante ou perto é relativa”, afirma.

Nos demais complexos, a avaliação é semelhante. Danna Prado, 31 anos, disse, ao lado do marido, Caio Prado, 30, que está quase todos os dias no Norte Sul Paza. “Ah, é? Eu não sabia disso!”, falou, simulando surpresa. Depois, admitiu que estava brincando e que sabia sim. “O ambiente é muito bom, tem bastante conforto, dá pra estacionar o carro tranquilamente”, enumerou, acrescentando que passa de três a horas sempre que vai ao local.

Bosque dos Ipês – Famílias, amigos, idosos, jovens, crianças, compras, pagamento de contas... São diversos os perfis, diversas as finalidades. A gerente do Shopping Bosque dos Ipês, Adriana Flores (sobrenome muito apropriado para o lugar que gerencia), mostra com números a diversidade do complexo comercial.

“É um ambiente democrático, tem todas as idades e classes sociais”, observou. Conforme ela, o shopping segue as estatísticas nacionais, com predomínio da classe B (50%), mas também com frequência dos demais grupos socioeconômicos.

Quanto à faixa etária, a maior parcela varia de 20 a 29 anos (36%) e de 30 a 44 anos (26%). No entanto, para além dos números, há pessoas de diversas idades passeando e comprando nos shoppings.

No Shopping Bosque dos Ipês, conforme a gerente, há frequência de consumidores de todas as regiões de Campo Grande, com destaque ao Segredo (28%). Na sequência, estão o Prosa (26%), outras regiões (23%), Centro (16%), além de pessoas de outros municípios (7%).

Além de apresentar, com as estatísticas, que o shopping recebe pessoas de todos os pontos da cidade, a gerente argumenta – em discordância de certo senso comum, segundo o qual o Bosque dos Ipês é longe – que distância é algo relativo. “Ponta Porã, por exemplo, onde muitos vão fazer compras, é considerado perto. Dizem: vou ali a Ponta Porã fazer compra. Então, a ideia de distante ou perto é relativa”, afirma.

Norte Sul – No Norte Sul Plaza, também há predominância de famílias, conforme a gerente de marketing, Daniela Masson. “Além de compras, as pessoas vêm ao Norte Sul Plaza para passar bons momentos de lazer e entretenimento”, acrescentou. São cerca de 600 mil consumidores por mês e, no período de Natal, chega a 1 milhão.Semelhantemente à afirmação de Adriana quanto ao Bosque dos Ipês, Daniela adjetiva o Norte Sul Paza como um “ shopping democrático”. “E é um ambiente bastante acolhedor e seguro”, completa.|Percebemos que cada vez mais os clientes buscam opções de lazer e entretenimento para toda família, além de compras e serviços. Os clientes querem resolver a vida em apenas um local, aliando conforto, segurança e experiências positivas, que um shopping é capaz de proporcionar|, finaliza a gerente.

Norte Sul – No Norte Sul Plaza, também há predominância de famílias, conforme a gerente de marketing, Daniela Masson. “Além de compras, as pessoas vêm ao Norte Sul Plaza para passar bons momentos de lazer e entretenimento”, acrescentou. São cerca de 600 mil consumidores por mês e, no período de Natal, chega a 1 milhão.

Semelhantemente à afirmação de Adriana quanto ao Bosque dos Ipês, Daniela adjetiva o Norte Sul Paza como um “ shopping democrático”. “E é um ambiente bastante acolhedor e seguro”, completa.

|Percebemos que cada vez mais os clientes buscam opções de lazer e entretenimento para toda família, além de compras e serviços. Os clientes querem resolver a vida em apenas um local, aliando conforto, segurança e experiências positivas, que um shopping é capaz de proporcionar|, finaliza a gerente.

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