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Sejusp nega guerra entre as facções PCC e CV nos presídios de MS

A assessoria de imprensa do chefe da Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública), José Carlos Barbosa, que está de férias, emitiu uma nota ao Jornal Midiamax dizendo que “não há guerra nos presídios, o que existe são membros de facções diferentes em raios separados”.

A resposta atende questionamento do jornal acerca de reportagem publicada nesta manhã, que diz que a “Ordem dentro dos presídios de Mato Grosso do Sul é a de exterminar líderes e membros do PCC”.

A sigla em questão, Partido do Comandado da Capital, é uma organização criada por presos, em 1993, em São Paulo.

O PCC, segundo autoridades brasileiras, tornou-se a principal organização criminosa do país. De dentro dos presídios, integrantes do grupo determinam ações delituosas como sequestro, assalto e assassinato.

A reportagem cita que lideres do CV (Comando Vermelho), também organização criminosa com mobilização igual ao do PCC, estão determinados a matar líderes de membros do PCC abrigados em presídios de MS. Os dois grupos estariam em guerra.De acordo com a assessoria do secretário da Sejusp, o “objeto deixado pelo Drone, em Dourados [dentro do presídio] poderia ser droga ou telefones, que foram apreendidos durante a operação pente fino, além da apreensão de armas brancas”.A resposta tem a ver com assunto narrado na reportagem que conta sobre a briga de integrantes do PCC e do CV, no presídio de Dourados. Na terça-feira passada (3) um Drone – material controlado remotamente – aterrissou e saiu do presídio sem ser capturado ou abatido pela segurança do estabelecimento penal.O Drone deixou um material não identificado que foi pego por um encarcerado que seria ligado aos líderes do PCC.Ainda segundo o comunicado da Sejusp, “o risco de embate é minimizado com ações rotineiras de segurança adotadas pela Agepen”, a agência do governo estadual que cuida dos presídios.“A Sejusp conta em casos necessários o apoio das forças policiais, como Bope e Batalhão de Choque, além de outras que podem ser acionadas em casos especiais”, finaliza a nota da secretaria.

A reportagem cita que lideres do CV (Comando Vermelho), também organização criminosa com mobilização igual ao do PCC, estão determinados a matar líderes de membros do PCC abrigados em presídios de MS. Os dois grupos estariam em guerra.

De acordo com a assessoria do secretário da Sejusp, o “objeto deixado pelo Drone, em Dourados [dentro do presídio] poderia ser droga ou telefones, que foram apreendidos durante a operação pente fino, além da apreensão de armas brancas”.

A resposta tem a ver com assunto narrado na reportagem que conta sobre a briga de integrantes do PCC e do CV, no presídio de Dourados. Na terça-feira passada (3) um Drone – material controlado remotamente – aterrissou e saiu do presídio sem ser capturado ou abatido pela segurança do estabelecimento penal.

O Drone deixou um material não identificado que foi pego por um encarcerado que seria ligado aos líderes do PCC.

Ainda segundo o comunicado da Sejusp, “o risco de embate é minimizado com ações rotineiras de segurança adotadas pela Agepen”, a agência do governo estadual que cuida dos presídios.

“A Sejusp conta em casos necessários o apoio das forças policiais, como Bope e Batalhão de Choque, além de outras que podem ser acionadas em casos especiais”, finaliza a nota da secretaria.

Midiamax