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Puccinelli ou Simone: PMDB alega ‘nome a zelar’ e quer enfrentar Azambuja em 2018

Apesar de integrar a base de sustentação do governo de Reinaldo Azambuja (PSDB), o PMDB estuda dois nomes para disputar com o tucano as eleições de 2018. Um deles é o ex-governador, André Puccinelli, que visitou o presidente Michel Temer (PMDB-SP) na última semana, e a senadora Simone Tebet, ex-prefeita de Três Lagoas e ex-vice governadora. 

Segundo o presidente regional da sigla e presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Junior Mochi, logo após o carnaval, a legenda vai se reunir para iniciar as tratativas sobre as eleições para o governo do Estado. 

“A ideia é que até abril a gente decida se vamos sair com candidatura própria ou vamos nos coligar. Essas são as duas opções. Com relação a nomes, claro que o do ex-governador é um desejo de todos da legenda, mas depende da vontade dele primeiramente. Quem também vamos buscar saber de seu interesse é a senadora Simone Tebet”, declarou Mochi.Apesar da intenção em ter candidatura própria, a decisão ainda depende da vontade de Puccinelli, e, caso André e Simone, não se interessem pela vaga, o PMDB pode apoiar a reeleição de Azambuja. “Se não definirmos um nome para uma candidatura própria claro que uma coligação seria com Reinaldo, até por que não se ve outro nome”.O discurso de Mochi é o mesmo da cúpula do partido, de recuperar o espaço perdido em Mato Grosso do Sul, nem que para isso seja necessário enfrentar o atual aliado. “O governador sabe e sempre deixamos claro que nossa parceria é com relação as ações do governo, mas partidariamente cada um busca seu caminho. O PMDB é uma legenda forte e que tem um nome a zelar. Vamos buscar nosso espaço e caso não vejamos possibilidade sem dúvida vamos apoiar a reeleição do governador”, destacou o parlamentar.Mochi enfatizou que por mais que pareça estar longe, o objetivo é decidir até abril o rumo do PMDB, até por que, segundo ele, tem que ser definido também os candidatos dos outros cargos, de deputado estadual, federal e senador. 

“A ideia é que até abril a gente decida se vamos sair com candidatura própria ou vamos nos coligar. Essas são as duas opções. Com relação a nomes, claro que o do ex-governador é um desejo de todos da legenda, mas depende da vontade dele primeiramente. Quem também vamos buscar saber de seu interesse é a senadora Simone Tebet”, declarou Mochi.

Apesar da intenção em ter candidatura própria, a decisão ainda depende da vontade de Puccinelli, e, caso André e Simone, não se interessem pela vaga, o PMDB pode apoiar a reeleição de Azambuja. “Se não definirmos um nome para uma candidatura própria claro que uma coligação seria com Reinaldo, até por que não se ve outro nome”.

O discurso de Mochi é o mesmo da cúpula do partido, de recuperar o espaço perdido em Mato Grosso do Sul, nem que para isso seja necessário enfrentar o atual aliado. 

“O governador sabe e sempre deixamos claro que nossa parceria é com relação as ações do governo, mas partidariamente cada um busca seu caminho. O PMDB é uma legenda forte e que tem um nome a zelar. Vamos buscar nosso espaço e caso não vejamos possibilidade sem dúvida vamos apoiar a reeleição do governador”, destacou o parlamentar.

Mochi enfatizou que por mais que pareça estar longe, o objetivo é decidir até abril o rumo do PMDB, até por que, segundo ele, tem que ser definido também os candidatos dos outros cargos, de deputado estadual, federal e senador. 

Campo Grande News