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Presa no centro, traficante diz que é do PCC e vai ordenar morte de guardas

Na noite de sábado (18), Maria Aparecida Alves Soares, de 44 anos, foi presa por tráfico de drogas na região central de Campo Grande, na Rua Barão do Rio Branco. Ao ser abordada pelos guardas municipais, ela disse pertencer a uma facção criminosa e ameaçou ordenar a morte deles de dentro do presídio.

Enquanto seguiam para a base da GCM (Guarda Civil Municipal) no centro, os agentes foram abordados por um desconhecido, que revelou ter uma mulher na Rua Barão do Rio Branco comercializando drogas. Ele deu as características da autora e os guardas foram até o local para verificar, encontrando Maria sentada na calçada.A mulher foi abordada, conforme consta no boletim de ocorrência, e retirou da blusa uma quantidade de dinheiro e também porções de cocaína. Uma guarda municipal fez a revista na suspeita e encontrou com ela uma faca, usada para cortar as porções da droga. Foi dada voz de prisão, quando Maria Aparecida se alterou.Segundo relato dos guardas, ela disse que isso não ficaria assim, que é do PCC (Primeiro Comando da Capital) e que ordenaria a morte dos guardas de dentro do presídio. Ela ainda xingou os agentes e disse que o advogado faria os guardas perderem o emprego. Presa, ela foi levada para a delegacia e autuada por tráfico de drogas, ameaça, desacato e resistência.

Enquanto seguiam para a base da GCM (Guarda Civil Municipal) no centro, os agentes foram abordados por um desconhecido, que revelou ter uma mulher na Rua Barão do Rio Branco comercializando drogas. Ele deu as características da autora e os guardas foram até o local para verificar, encontrando Maria sentada na calçada.

A mulher foi abordada, conforme consta no boletim de ocorrência, e retirou da blusa uma quantidade de dinheiro e também porções de cocaína. Uma guarda municipal fez a revista na suspeita e encontrou com ela uma faca, usada para cortar as porções da droga. Foi dada voz de prisão, quando Maria Aparecida se alterou.

Segundo relato dos guardas, ela disse que isso não ficaria assim, que é do PCC (Primeiro Comando da Capital) e que ordenaria a morte dos guardas de dentro do presídio. Ela ainda xingou os agentes e disse que o advogado faria os guardas perderem o emprego. Presa, ela foi levada para a delegacia e autuada por tráfico de drogas, ameaça, desacato e resistência.

Midiamax