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Porta-aviões dos EUA se aproxima da Coreia do Norte e China pede cautela

O presidente da China, Xi Jinping, pediu que todos os lados demonstrem cautela durante um telefonema ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a Coreia do Norte nesta segunda-feira (24).

Trump enviou um porta-aviões norte-americano para manobras no litoral da península coreana devido aos temores crescentes de que os norte-coreanos realizem outro teste nuclear em desafio a sanções da ONU (Organização das Nações Unidas).

Irritada com a aproximação do grupo de ataque do porta-aviões USS Carl Vinson, a Coreia do Norte disse nesta segunda-feira que a movimentação é |um ato extremamente perigoso daqueles que planejam uma guerra nuclear para invadir|.

|Os Estados Unidos não deveriam perder o controle, mas analisar cuidadosamente qualquer consequência catastrófica de seu ato militar provocador tolo|, disse o Rodong Sinmun, jornal oficial do governista Partido dos Trabalhadores, em um comentário nesta segunda. |A única coisa diante dos agressores são cadáveres|, afirmou.

Dois destróieres japoneses se uniram ao grupo de ataque para exercícios norte-americanos no oeste do oceano Pacífico, e a Coreia do Sul disse nesta segunda-feira que também está negociando a realização de exercícios navais conjuntos.Os EUA e seus aliados temem que a capital coreana Pyongyang esteja se preparando para realizar outro teste nuclear ou lançar mais mísseis balísticos.A China é a única aliada da Coreia do Norte, mas tem expressado revolta com seus programas nuclear e de mísseis e frustração com a beligerância do regime.Pequim, que vem pedindo a desnuclearização da península coreana, está cada vez mais receosa de que a situação saia de controle, levando a uma guerra e ao colapso total de seu vizinho isolado e empobrecido.Em uma conversa por telefone, Xi disse a Trump que seu país se opõe resolutamente a qualquer ação que contrarie as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, segundo o Ministério das Relações Exteriores chinês.

Dois destróieres japoneses se uniram ao grupo de ataque para exercícios norte-americanos no oeste do oceano Pacífico, e a Coreia do Sul disse nesta segunda-feira que também está negociando a realização de exercícios navais conjuntos.

Os EUA e seus aliados temem que a capital coreana Pyongyang esteja se preparando para realizar outro teste nuclear ou lançar mais mísseis balísticos.

A China é a única aliada da Coreia do Norte, mas tem expressado revolta com seus programas nuclear e de mísseis e frustração com a beligerância do regime.

Pequim, que vem pedindo a desnuclearização da península coreana, está cada vez mais receosa de que a situação saia de controle, levando a uma guerra e ao colapso total de seu vizinho isolado e empobrecido.

Em uma conversa por telefone, Xi disse a Trump que seu país se opõe resolutamente a qualquer ação que contrarie as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, segundo o Ministério das Relações Exteriores chinês.

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