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Policiais acusados de extorquir família de presos são exonerados de cargo

Foram exonerados nesta segunda-feira (24), dois policiais civis acusados de extorquirem a família de um preso em Ponta Porã – município distante 323 quilômetros de Campo Grande - no ano de 2013. Alexander Marques Cabral, 40 anos, e Reginaldo Antunes Mendonça, 38, acabaram demitidos por violação à Lei Orgânica da Polícia Civil.

Conforme decreto assinado pelo governador Reinaldo Azambuja, publicado no Diário Oficial do Estado de hoje, o escrivão Alexander e o investigador de Polícia Judiciária Reginaldo, ambos lotados na Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, infringiram o artigo 155, nos incisos V, VI, XVIII e XXVIII.Eles também teriam violado o artigo 156, nos incisos XXVII e XXXVI, todos da Lei Complementar n. 114, de 19 de dezembro de 2005 – que são referentes aos deveres e funções dos policiais.Caso – O escrivão Alexander o investigador Reginaldo, ambos lotados na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã, foram presos pela Corregedoria Geral de Mato Grosso do Sul, por |pedirem| R$ 10 mil à família de um preso. Em troca do dinheiro, eles protegeriam um acusado de tráfico de drogas.Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, os dois policiais foram acusados de concussão, crime que significa “exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida”, conforme o artigo 316 do Código Penal.Os policiais foram presos no momento em que o escrivão aguardava as vítimas efetuarem o saque de R$ 10 mil em uma agência bancária do município. O investigador estava de plantão no dia dos fatos.Reginaldo teria pego uma viatura descaracterizada da delegacia, uma Renault Logan, e recebeu as vítimas na rodoviária. De lá, ele as levou até Alexander, que utilizou o próprio carro para levá-las ao banco.Eles foram a uma agência da Caixa Econômica Federal, onde não conseguiram fazer o saque, e seguiram para uma agência do Banco do Brasil, onde ocorreram as prisões. A Corregedoria continua fazendo diligências para esclarecer os fatos.Depois de serem autuados em flagrante, Alexander e Reginaldo foram trazidos para Campo Grande, onde permanecem à disposição da Justiça em uma das celas da 3ª Delegacia de Polícia Civil no bairro Carandá Bosque.

Conforme decreto assinado pelo governador Reinaldo Azambuja, publicado no Diário Oficial do Estado de hoje, o escrivão Alexander e o investigador de Polícia Judiciária Reginaldo, ambos lotados na Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, infringiram o artigo 155, nos incisos V, VI, XVIII e XXVIII.

Eles também teriam violado o artigo 156, nos incisos XXVII e XXXVI, todos da Lei Complementar n. 114, de 19 de dezembro de 2005 – que são referentes aos deveres e funções dos policiais.

Caso – O escrivão Alexander o investigador Reginaldo, ambos lotados na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã, foram presos pela Corregedoria Geral de Mato Grosso do Sul, por |pedirem| R$ 10 mil à família de um preso. Em troca do dinheiro, eles protegeriam um acusado de tráfico de drogas.

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, os dois policiais foram acusados de concussão, crime que significa “exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida”, conforme o artigo 316 do Código Penal.

Os policiais foram presos no momento em que o escrivão aguardava as vítimas efetuarem o saque de R$ 10 mil em uma agência bancária do município. O investigador estava de plantão no dia dos fatos.

Reginaldo teria pego uma viatura descaracterizada da delegacia, uma Renault Logan, e recebeu as vítimas na rodoviária. De lá, ele as levou até Alexander, que utilizou o próprio carro para levá-las ao banco.

Eles foram a uma agência da Caixa Econômica Federal, onde não conseguiram fazer o saque, e seguiram para uma agência do Banco do Brasil, onde ocorreram as prisões. A Corregedoria continua fazendo diligências para esclarecer os fatos.

Depois de serem autuados em flagrante, Alexander e Reginaldo foram trazidos para Campo Grande, onde permanecem à disposição da Justiça em uma das celas da 3ª Delegacia de Polícia Civil no bairro Carandá Bosque.

Campo Grande News