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Polícia Civil e Militar realizam operação conjunta para coibir marginalidade

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A Polícia Civil e Polícia Militar estão empenhadas em trabalhar juntas através de operações especiais em combate à marginalidade em Sidrolândia, na manhã desta quarta-feira (22), a população registrou a ação conjunta na prisão de um suspeito de furto.

A estratégia condiz com o acordo firmado durante a última reunião do Conselho de Segurança, que cobrou iniciativas mais severas em relação ao combate a criminalidade no município, que tem tido aumento gradativo a cada mês.

Entre os principais embates enfrentados pelas forças de segurança, está a demanda “suspeitos” e o baixo efetivo policial, além do alto número de reincidentes que apesar de sempre serem presos, acabam sendo libertados em poucos dias ou até no mesmo dia da prisão.

“Sidrolândia hoje conta com um alto número de moradores de rua, que querendo ou não estão sempre envolvidos em pequenos furtos, conta ainda com muitos presos em regime semiaberto, sem contar os foragidos e os menores que dificilmente ficam detidos”, destacou o Comandante da Polícia Militar de Sidrolândia, Major Jidevaldo de Souza Lima.

O delegado Carlos Eduardo Trevelin Millan, garantiu que está a disposição do Comandante e das demais forças de segurança do município no que for possível, para que juntos possam garantir a segurança da população, principalmente neste final de ano, onde o movimento é intenso na cidade.

Reforço - Resultado do pedido dos vereadores Valdecir Carnevalli (Ganso) e da Vilma Felini ambos do PSDB e líderes do conselho municipal de segurança pública, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança autorizou o encaminhamento de militares da CIGCOE (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) ao município de Sidrolândia.

Para não atrapalhar na operação, a data da mesma não foi divulgada, porém os vereadores que se reuniram com o Secretário de Segurança garantem que deve ocorrer a qualquer momento a fim de auxiliar a PM local nas prisões e dar uma resposta objetiva a forte onda de criminalidade. Vale ressaltar que a maioria das ocorrências não está sendo registrada pelas vítimas o que dificulta o mapeamento do setor de inteligência da polícia.

Rallph Barbosa – Noticidade