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Memória da Lava Jato, juiz auxiliar de Teori vai deixar o STF

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, aceitou nesta quarta-feira (1º) o pedido de desligamento do juiz Márcio Schiefler Fontes, braço-direito do ministro Teori Zavascki.

Considerado a memória da Lava Jato no STF, Schiefler acompanhou a investigação do esquema de corrupção na Petrobrás desde o início. Ele pediu para deixar suas funções depois que os juízes auxiliares do gabinete de Teori concluíram, na última sexta-feira (27), as audiências em que ouviram os 77 executivos e ex-executivos da empreiteira Odebrecht que fizeram acordo de delação premiada. Na última segunda (30), a ministra Cármen Lúcia homologou as delações.

Na semana passada, Schiefler e mais dois juízes instrutores conduziram as audiências com executivos e ex-executivos da Odebrecht, última etapa antes da homologação dos acordos de delação. Discreto, mantinha contato constante com Teori. No dia do acidente, fez a |ponte| entre a família de Teori, a presidência do STF e o Palácio do Planalto.Como braço direito do ministro, Schiefler participou de decisões sobre a Lava Jato e foi incumbido por Teori de ouvir delatores sobre os acordos assinados. Nesse período, evitou conversas com a imprensa. Ministro e auxiliar tinham uma |parceria muito fina|, segundo integrantes do gabinete de Teori. Schiefler é juiz de direito no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Apesar de Teori ter nascido no mesmo Estado, os dois não trabalharam juntos antes do período em Brasília.

Na semana passada, Schiefler e mais dois juízes instrutores conduziram as audiências com executivos e ex-executivos da Odebrecht, última etapa antes da homologação dos acordos de delação. Discreto, mantinha contato constante com Teori. No dia do acidente, fez a |ponte| entre a família de Teori, a presidência do STF e o Palácio do Planalto.

Como braço direito do ministro, Schiefler participou de decisões sobre a Lava Jato e foi incumbido por Teori de ouvir delatores sobre os acordos assinados. Nesse período, evitou conversas com a imprensa. Ministro e auxiliar tinham uma |parceria muito fina|, segundo integrantes do gabinete de Teori. Schiefler é juiz de direito no Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Apesar de Teori ter nascido no mesmo Estado, os dois não trabalharam juntos antes do período em Brasília.

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