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Maracaju vai receber mais R$ 4,5 milhões em obras de esgoto e abastecimento de água

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O município de Maracaju vai receber R$ 4,5 milhões de investimentos em obras da rede coletora de esgoto e abastecimento de água da região do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio de recursos da Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul).

Foi confirmada a ordem de serviço de dois reservatórios, e contrato de autorização para licitação de ativação de um novo poço. Do total, R$ 1.350.000,00 serão destinados para construção de dois reservatórios metálicos, um no Centro de Reservação Alto da Palmeiras e outro no Centro de Reservação Vivendas do Sul, cada um com capacidade de 1.000 m3. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Reinaldo Azambuja com o diretor presidente da Sanesul, Luiz Rocha, o secretário de obras do Estado, Ednei Marcelo Miglioli, e o prefeito de Maracaju, Maurilio Azambuja.

Houve ainda a assinatura de autorização de licitação para ativação de um poço de 280 metros de profundidade e vazão de 225m3/h de água. Esse é o maior empreendimento para o abastecimento de água na região, no valor de R$ 3.156.428,53, o primeiro poço do local que vai explorar a reserva do Aquífero Guarani. “No total, são R$ 4,5 milhões em água e saneamento! O diretor-presidente Luiz Rocha economizou e possibilitou novos investimentos e tranquilidade à população. São obras importantes; saneamento não se vê, então é difícil falar, porque você não vê. Mas, é muito necessário para saúde de todos”, ressaltou o governador Reinaldo Azambuja.

Em toda cidade, segundo o representante comercial da Sanesul, Denilson Dias, são 12 mil ligações de água em Maracaju e no Distrito de Vista Alegre, com 11 poços (com média de vazão de 80m3/h cada um), e com os loteamentos recém construídos já foram solicitadas 1.317 novas ligações. Para o diretor-presidente da Sanesul, Luiz Rocha, com os empreendimentos recentes atraídos pela terra produtiva de Maracaju na agricultura (fábricas de soja, milho), e com a chegada de frigoríficos, o Governo de Estado enxergou a necessidade de obras em saneamento que serão revertidas em saúde e mais negócios. “É uma cadeia produtiva de investimentos para os próximos anos”, explicou o diretor-presidente da Sanesul.

Douglas Amaral – Noticidade