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Frio e umidade baixa provocam corrida aos postos de saúde

Foi só a umidade do ar cair e frio durar alguns dias que os postos de saúde lotaram. De acordo com Yama Higa, o coordenador de Urgência da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Públicas), a demanda de paciente com doenças respiratórias aumenta e em alguns casos, pacientes apresentam sintomas agudos.

Higa explica que nesta época do ano, baseada no histórico do registro de atendimentos, a Sesau já espera a lotação das unidades. “É grande o número de crianças para atendimento e idosos também sofrem bastante”.

O coordenador afirma que o quadro de médicos, principalmente pediatras, foi reforçado nas unidades com maior demanda.

Para evitar a longa espera, a recomendação da Sesau é que pacientes procurem as os postos que oferecem atendimento básico – a UBS (Unidade Básicas de Saúde) ou UBSF (Unidade Básicas de Saúde da Família) mais perto de casa. “Estas doenças são de tratamento ambulatorial leve”, afirmou Higa, completando que neste caso a pessoa não precisa marcar consulta.

A reportagem esteve na tarde desta quinta-feira (20) nas UPAs da Vila Almeida – no oeste de Campo Grande – e do bairro Coronel Antonino – norte da cidade. Ambas estavam lotadas de crianças, uma vez que os 12 pediatras do plantão vespertino foram escalados para atender nestes dois postos.Apesar da recepção cheia, desta vez, pais e mães não reclamaram da demora. Todos relataram que os filhos tinham sintomas em comum: tosse carregada, indisposição, falta de apetite e febre.Foi o caso de Aline da Silva, 28 anos, que levou a filha, de 3 meses, para consulta na UPA da Vila Almeida.Apesar do frio já durar alguns dias o filho de 1 ano e 7 meses da Elizana Santana, 20 anos, só manifestou os sintomas hoje. “Ele estava com uma tosse muito carregada e foi ficando amoado até que não quis mais comer. Nem mamando está, por isso procurei a UPA”.Nair Fernandes, 61 anos, também procurou socorro e disse que desde o começo do frio sentiu que os sintomas do resfriado se agravando a cada dia, por isso precisou hoje de um médico.Doenças e clima – As doenças mais diagnosticadas nesta época, segundo a Sesau, não a nasofaringite, faringite, amidaglite, infecções agudas das vias aéreas, a gripe (influenza), pneumonia, bronquite e rinite alérgica.Embora no início da semana, a umidade tenha passado dos 80%, conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nesta quinta-feira, às 15h e às 16h, o índice caiu para 33%, nível prejudicial à saúde humana.

A reportagem esteve na tarde desta quinta-feira (20) nas UPAs da Vila Almeida – no oeste de Campo Grande – e do bairro Coronel Antonino – norte da cidade. Ambas estavam lotadas de crianças, uma vez que os 12 pediatras do plantão vespertino foram escalados para atender nestes dois postos.

Apesar da recepção cheia, desta vez, pais e mães não reclamaram da demora. Todos relataram que os filhos tinham sintomas em comum: tosse carregada, indisposição, falta de apetite e febre.

Foi o caso de Aline da Silva, 28 anos, que levou a filha, de 3 meses, para consulta na UPA da Vila Almeida.

Apesar do frio já durar alguns dias o filho de 1 ano e 7 meses da Elizana Santana, 20 anos, só manifestou os sintomas hoje. “Ele estava com uma tosse muito carregada e foi ficando amoado até que não quis mais comer. Nem mamando está, por isso procurei a UPA”.

Nair Fernandes, 61 anos, também procurou socorro e disse que desde o começo do frio sentiu que os sintomas do resfriado se agravando a cada dia, por isso precisou hoje de um médico.

Doenças e clima – As doenças mais diagnosticadas nesta época, segundo a Sesau, não a nasofaringite, faringite, amidaglite, infecções agudas das vias aéreas, a gripe (influenza), pneumonia, bronquite e rinite alérgica.

Embora no início da semana, a umidade tenha passado dos 80%, conforme o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nesta quinta-feira, às 15h e às 16h, o índice caiu para 33%, nível prejudicial à saúde humana.

Campo Grande News