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Filha reconhece motorista que morreu carbonizado na BR-163

Foi reconhecido como Valdenir Alves Miranda, o ‘Zé Branco’, o motorista que morreu carbonizado em um acidente na noite de quinta-feira (30). A colisão entre o carro da vítima e um caminhão aconteceu na Rodovia BR-163.

Foi reconhecido como Valdenir Alves Miranda, o ‘Zé Branco’, o motorista que morreu carbonizado em um acidente na noite de quinta-feira (30). A colisão entre o carro da vítima e um caminhão aconteceu na Rodovia BR-163.

Conforme as informações registradas em boletim de ocorrência pela equipe da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Vila Piratininga, Valdenir conduzia o Fox com os faróis apagados. O relato foi feito pelo condutor do caminhão, que afirmou ainda que o veículo de passeio invadiu a pista contrária.Na colisão frontal, houve combustão e o condutor do caminhão ainda conseguiu sair do veículo. O motorista do Fox, no entanto, morreu carbonizado no local. O veículo de carga transportava embalagens de papelão, o que teria facilitado a rapidez do incêndio.Logo após o acidente, a equipe policial conseguiu localizar a proprietária do Fox e ela relatou ter vendido para Valdenir há pouco tempo, sendo que ele ainda não tinha transferido o carro para o nome dele. Os policiais tentaram contato com a família, mas não conseguiram, então algum tempo depois a filha do motorista procurou a delegacia e reconheceu a vítima.O corpo de Valdenir foi levado ao Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e o caso pode ser tratado como acidente com vítima fatal, provocado pela própria vítima.

Conforme as informações registradas em boletim de ocorrência pela equipe da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Vila Piratininga, Valdenir conduzia o Fox com os faróis apagados. O relato foi feito pelo condutor do caminhão, que afirmou ainda que o veículo de passeio invadiu a pista contrária.

Na colisão frontal, houve combustão e o condutor do caminhão ainda conseguiu sair do veículo. O motorista do Fox, no entanto, morreu carbonizado no local. O veículo de carga transportava embalagens de papelão, o que teria facilitado a rapidez do incêndio.

Logo após o acidente, a equipe policial conseguiu localizar a proprietária do Fox e ela relatou ter vendido para Valdenir há pouco tempo, sendo que ele ainda não tinha transferido o carro para o nome dele. Os policiais tentaram contato com a família, mas não conseguiram, então algum tempo depois a filha do motorista procurou a delegacia e reconheceu a vítima.

O corpo de Valdenir foi levado ao Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e o caso pode ser tratado como acidente com vítima fatal, provocado pela própria vítima.

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