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Falso médico acusado de matar idoso no interior é preso em Campo Grande

Foi preso na tarde desta quarta-feira (26), no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, o falso médico Marx Honorato Ortiz, 38 anos. Ele estava sendo procurado desde o mês de março, por ter atuado de maneira ilegal no Hospital Municipal de Paranhos – distante 469 quilômetros de Campo Grande - e ser responsável pela morte de João Maria Padilha da Silva, 56 anos, em 2014, segundo a Polícia Civil.

Em fevereiro deste ano, o promotor de justiça William Marra Silva Júnior, pediu a prisão de Marx. Na acusação, o promotor argumentou que o acusado “exercia irregularmente o ofício de profissional da medicina sem ser habilitado para tanto, expondo a vida da coletividade em constante risco”.Morte de paciente - Conforme apurou a Polícia Civil, Marx usou os documentos, inclusive o registro profissional emitido pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), do médico Marcell Marques Peres, para ser contratado.Marx trabalhou como plantonista no hospital do interior nos meses de novembro e dezembro de 2014, de acordo com a investigação, e foi ele quem socorreu João Maria no dia 14 de dezembro daquele ano.O homem chegou ao hospital passando mal e com um sangramento. O falso médico teria apenas aferido a pressão do paciente e dito que ele podia voltar para a casa. João Maria só foi internado na terceira vez que foi ao pronto-socorro, mas não resistiu.Ortiz foi denunciado por homicídio doloso (quando há a intenção de matar), exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e desobediência.À polícia, ele disse que havia cursando cinco anos de medicina em Santa Cruz de La Sierra e depois na Bolícia. Estava tentando validar o diploma.

Em fevereiro deste ano, o promotor de justiça William Marra Silva Júnior, pediu a prisão de Marx. Na acusação, o promotor argumentou que o acusado “exercia irregularmente o ofício de profissional da medicina sem ser habilitado para tanto, expondo a vida da coletividade em constante risco”.

Morte de paciente - Conforme apurou a Polícia Civil, Marx usou os documentos, inclusive o registro profissional emitido pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), do médico Marcell Marques Peres, para ser contratado.

Marx trabalhou como plantonista no hospital do interior nos meses de novembro e dezembro de 2014, de acordo com a investigação, e foi ele quem socorreu João Maria no dia 14 de dezembro daquele ano.

O homem chegou ao hospital passando mal e com um sangramento. O falso médico teria apenas aferido a pressão do paciente e dito que ele podia voltar para a casa. João Maria só foi internado na terceira vez que foi ao pronto-socorro, mas não resistiu.

Ortiz foi denunciado por homicídio doloso (quando há a intenção de matar), exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e desobediência.

À polícia, ele disse que havia cursando cinco anos de medicina em Santa Cruz de La Sierra e depois na Bolícia. Estava tentando validar o diploma.

Campo Grande News