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EUA envia submarino à costa da Coreia sob risco de novo teste nuclear

Além do porta-aviões USS Carl Vinson, os Estados Unidos da América enviaram nesta terça-feira (25) um submarino nuclear para as águas próximas à península da Coreia do Norte, em clara reação às atividades nucleares do país norte-coreano.

O submarino USS Michigan chegou nesta terça ao porto de Busan, na Coreia do Sul, de acordo com o porta-voz de Defesa de Seul, capital da península sul da Coreia.

|O submarino dedicará o dia a trabalhos de provisão e logística antes de se unir às manobras que o Carl Vinson que a marinha sul-coreana prevê realizar no final de semana no Mar do Leste [nome que se a dá na Coreia ao Mar de Japão]|, afirmou o porta-voz.

Nesta terça-feira, se comemora o 85º aniversário do exército norte-coreano. Neste dia, a Coreia do Norte planeja para a data utilizar entre 300 a 400 peças de artilharia pesada em sua costa oriental, como ato comemorativo.

Fotografias tiradas recentemente por satélite mostram atividade no centro de testes atômicos de Punggye-ri, no nordeste do país asiático, que há dez dias exibiu em um grande desfile militar o que parecem ser novo mísseis balísticos intercontinentais.Especialistas acreditam que podem haver novos testes nucleares no país ainda nesta terça, também como ato de festejo e demonstração de força aos Estados Unidos.|Se os EUA e os belicistas realizarem um ataque preventivo imprudente, faremos o mais brutal dos castigos|, clamou hoje mesmo um editorial do |Rodong Sinmun|, principal jornal do regime.

Fotografias tiradas recentemente por satélite mostram atividade no centro de testes atômicos de Punggye-ri, no nordeste do país asiático, que há dez dias exibiu em um grande desfile militar o que parecem ser novo mísseis balísticos intercontinentais.

Especialistas acreditam que podem haver novos testes nucleares no país ainda nesta terça, também como ato de festejo e demonstração de força aos Estados Unidos.

|Se os EUA e os belicistas realizarem um ataque preventivo imprudente, faremos o mais brutal dos castigos|, clamou hoje mesmo um editorial do |Rodong Sinmun|, principal jornal do regime.

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