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Espécie rara de coruja é capturada pela primeira vez em Campo Grande

(Foto: PMA)

Uma coruja da espécie Strix huhula, que significa coruja-preta, em um misto de latim e  francês, foi capturada pela PMA (Polícia Militar Ambiental) no pátio do hospital Nosso Lar, na Vila Planalto, em Campo Grande.A captura foi na tarde de segunda-feira (3) e divulgada pela corporação nesta terça-feira (4). É a primeira vez que a PMA captura essa espécie de coruja na Capital. Ela costuma viver em ambiente de florestas altas, não no perímetro urbano.

Uma coruja da espécie Strix huhula, que significa coruja-preta, em um misto de latim e  francês, foi capturada pela PMA (Polícia Militar Ambiental) no pátio do hospital Nosso Lar, na Vila Planalto, em Campo Grande.

A captura foi na tarde de segunda-feira (3) e divulgada pela corporação nesta terça-feira (4). É a primeira vez que a PMA captura essa espécie de coruja na Capital. Ela costuma viver em ambiente de florestas altas, não no perímetro urbano.

Conforme a PMA, foi um vigilante que encontrou o animal no pátio do hospital. Ele disse que a coruja não conseguia voar e a suspeita dos policiais é de que ela estivesse ferida.A ave, também conhecida como ‘mocho-negro’, é uma coruja da família dos estrigídeos, comum na Venezuela, Paraguai, Argentina e em algumas regiões do Brasil, quase sempre em matas altas.Ela chega a medir 35 centímetros de comprimento, tem plumagem negra e listras brancas, bico e tarsos amarelos, diferente das corujas buraqueira e a suindara (coruja-de-igreja), mais comuns no perímetro urbano. A ave foi capturada e encaminhada ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres).

Conforme a PMA, foi um vigilante que encontrou o animal no pátio do hospital. Ele disse que a coruja não conseguia voar e a suspeita dos policiais é de que ela estivesse ferida.

A ave, também conhecida como ‘mocho-negro’, é uma coruja da família dos estrigídeos, comum na Venezuela, Paraguai, Argentina e em algumas regiões do Brasil, quase sempre em matas altas.

Ela chega a medir 35 centímetros de comprimento, tem plumagem negra e listras brancas, bico e tarsos amarelos, diferente das corujas buraqueira e a suindara (coruja-de-igreja), mais comuns no perímetro urbano. A ave foi capturada e encaminhada ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres).

Campo Grande News