Publicado em 06/01/2017 às 16:20,

Dono de empresa fantasma que lavava dinheiro de tráfico para o PCC é preso

Redação,

Hugo Rene Ayala Henry Bastos, de 53 anos, foi preso pela polícia paraguaia nesta semana, após ser descoberto um esquema de lavagem de dinheiro. Ele foi detido em Assunção e seria responsável por usar uma empresa fantasma para lavar dinheiro proveniente do tráfico de drogas e armas para lideranças do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Conforme detalhes apontados pelo site Porã News, o empresário seria o ‘testa de ferro’ do PCC. Agentes da polícia paraguaia conseguiram identificar a ligação do empresário com a facção criminosa, que comandaria o tráfico na região de fronteira, a partir da apreensão de documentos na quarta-feira (4).

Segundo informações da polícia, Hugo seria proprietário da empresa fantasma ISS Internacional S.A .e também a Notle S.A., que seriam usadas para lavar dinheiro proveniente do narcotráfico e tráfico de armas. O dinheiro seria utilizado para integrantes do PCC comprarem veículos de alto valor de mercado, além de casas e comércios no Paraguai.

A partir da documentação apreendida pela polícia, os agentes conseguiram chegar até a residência de Hugo, onde conforme a promotora de justiça Elva Cáceres, foram apreendidas fotocópias de documentos de importantes líderes do PCC, que utilizavam as empresas para movimentarem grandes quantias em dinheiro e agilizarem a compra de bens.Segundo a promotora, várias empresas e pessoas ligadas à facção foram identificadas. Sócios e proprietários das empresas seriam integrantes ativos do PCC e procurados pela justiça brasileira.

A partir da documentação apreendida pela polícia, os agentes conseguiram chegar até a residência de Hugo, onde conforme a promotora de justiça Elva Cáceres, foram apreendidas fotocópias de documentos de importantes líderes do PCC, que utilizavam as empresas para movimentarem grandes quantias em dinheiro e agilizarem a compra de bens.

Segundo a promotora, várias empresas e pessoas ligadas à facção foram identificadas. Sócios e proprietários das empresas seriam integrantes ativos do PCC e procurados pela justiça brasileira.

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