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Coreia do Sul retoma compra de carne, mas Egito e Hong Kong suspendem importação

Após confirmação por parte do Ministério da Agricultura brasileiro de que a Coreia do Sul nunca adquiriu carne de frango estragada, o país voltou atrás da decisão e retomou a compra dos produtos brasileiros nesta terça-feira (21). Porém, Egito e Hong Kong suspenderam a importação até que informações oficiais do ministério sejam enviadas aos países, esclarecendo a operação.

Segundo informações da Folha de São Paulo, China, União Europeia e Coreia do Sul, suspenderam ontem (20) a importação de carnes brasileiras depois da operação Carne Fraca, desencadeada pela Polícia Federal, na sexta-feira, 19 de março, mostrando carnes sendo vendidas estragadas, feitas com cabeça de porco e com papelão.

Depois do anúncio de suspensão das exportações, o Ministério da Agricultura suspendeu a licença dos 21 frigoríficos que estão sendo investigados.

A China decidiu reter nos portos toda a carne do Brasil, independente da fábrica de origem. Para reverter a situação, técnicos do ministério planejavam se reunir na noite de ontem (20) por teleconferência com representantes chineses.

Com relação a União Europeia, o ministro da Agricultura Blairo Maggi, alegou que a decisão foi de suspender as importações das 21 unidades investigadas. Destas, apenas quatro exportam atualmente para esse mercado. |Não há retaliação por parte dos europeus, só preocupação|, afirmou.

Mais países - Em contrapartida, Egito e Hong Kong engrossaram a lista nesta manhã, dos países que deixaram de comprar carne brasileira. Conforme informações do site Valor Econômico, o Egito suspendeu a importação até que o Brasil envie informações oficiais esclarecendo as irregularidades apontadas na operação.

Mais países - Em contrapartida, Egito e Hong Kong engrossaram a lista nesta manhã, dos países que deixaram de comprar carne brasileira. Conforme informações do site Valor Econômico, o Egito suspendeu a importação até que o Brasil envie informações oficiais esclarecendo as irregularidades apontadas na operação.

Campo Grande News