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Com ação itinerante, Prefeitura tenta resgatar dependentes químicos na Capital

Após matéria divulgada no TopMídiaNews sobre um grupo de pessoas que abandonou os filhos para sustentar o vício das drogas, a prefeitura de Campo Grande afirma que existem trabalhos voltados para dependentes químicos, mas muitos deles negam passar por tratamento e abandonar as drogas. O grupo largou os familiares para morar em acampamentos debaixo da ponte do córrego Anhanduí, no cruzamento das Avenidas Ernesto Geisel e Manoel da Costa Lima, no bairro Guanandi em Campo Grande.

No mês de junho, a prefeitura deu início a um trabalho itinerante onde um grupo visita locais com a aglomeração de usuários de drogas. “Essa equipe atua em parceria com outros serviços de saúde com foco na população em situação de rua, para facilitar o acesso ao tratamento da dependência química. No entanto, é importante frisar que o tratamento ocorre somente de maneira espontânea não havendo, portanto, maneiras do paciente aderir de forma compulsória”.

Além disso, é oferecido o Consultório de Rua, que orienta e indica usuários para tratamento. “Essa é uma maneira de oferecer a abordagem e o tratamento adequado para esta população, que é alvo de críticas por conta da dependência química, considerada uma doença”.

Conforme a prefeitura, após a abordagem e avaliação realizada por uma equipe composta por profissionais da saúde, caso aceite ajuda, o paciente é encaminhado para o CAPS AD ou dependendo das condições clínicas, direcionado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou Centro Regional de Saúde (CRS).

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