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Audiência vai reunir pela primeira vez PRF que matou comerciante e vítimas

Marcada para começar nesta quarta-feira (dia 5), a fase de audiências na Justiça vai reunir, pela primeira vez, o policial rodoviário federal que matou um comerciante e as outras duas vítimas que estavam no veículo.

Hoje, serão ouvidas seis testemunhas de acusação e as vítimas Agnaldo Espinosa da Silva e o enteado de 17 anos. A audiência será na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, a partir das 13h40.“Vamos aguardar o que as testemunhas vão dizer”, afirma o advogado Renê Siufi, que atua na defesa do policial Ricardo Moon. Segundo o advogado, o PRF vai acompanhar a audiência de hoje. A presença do réu nesta fase é obrigatória.Agnaldo afirma que no dia da reconstituição do crime, realizada em 11 de janeiro, avistou o policial de longe. “Nem pensei em estar na frente dele hoje. Achava que seria só no dia 12”, diz.Na próxima semana, dias 11 e 12 foram marcadas mais duas audiências. No dia 11, o juiz Carlos Alberto Garcete quer ouvir peritos e delegados para esclarecer o surgimento de dois maçaricos, com formato que lembra revólver, na caminhonete do comerciante Adriano Correia do Nascimento.Para o magistrado, o caso deve ser investigados para apurar responsabilidades e crime de fraude processual. No dia 12, a Justiça ouve as testemunhas da defesa. De acordo com Siufi, foram arroladas 12 pessoas para prestar depoimento. Na ocasião, o policial será interrogado.Caso - O comerciante, que conduzia uma caminhonete Toyota Hilux, foi morto na madrugada de 31 de dezembro de 2016, um sábado, na avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. Atingido port tiros, ele perdeu o controle do veículo e a caminhonete bateu em um poste. Ricardo Moon foi denunciado por homicídio doloso contra Adriano e tentativa de homicídio contra Agnaldo e o enteado. Ele foi preso por duas vezes, mas está em liberdade.

Hoje, serão ouvidas seis testemunhas de acusação e as vítimas Agnaldo Espinosa da Silva e o enteado de 17 anos. A audiência será na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, a partir das 13h40.

“Vamos aguardar o que as testemunhas vão dizer”, afirma o advogado Renê Siufi, que atua na defesa do policial Ricardo Moon. Segundo o advogado, o PRF vai acompanhar a audiência de hoje. A presença do réu nesta fase é obrigatória.

Agnaldo afirma que no dia da reconstituição do crime, realizada em 11 de janeiro, avistou o policial de longe. “Nem pensei em estar na frente dele hoje. Achava que seria só no dia 12”, diz.

Na próxima semana, dias 11 e 12 foram marcadas mais duas audiências. No dia 11, o juiz Carlos Alberto Garcete quer ouvir peritos e delegados para esclarecer o surgimento de dois maçaricos, com formato que lembra revólver, na caminhonete do comerciante Adriano Correia do Nascimento.

Para o magistrado, o caso deve ser investigados para apurar responsabilidades e crime de fraude processual. No dia 12, a Justiça ouve as testemunhas da defesa. De acordo com Siufi, foram arroladas 12 pessoas para prestar depoimento. Na ocasião, o policial será interrogado.

Caso - O comerciante, que conduzia uma caminhonete Toyota Hilux, foi morto na madrugada de 31 de dezembro de 2016, um sábado, na avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. Atingido port tiros, ele perdeu o controle do veículo e a caminhonete bateu em um poste. 

Ricardo Moon foi denunciado por homicídio doloso contra Adriano e tentativa de homicídio contra Agnaldo e o enteado. Ele foi preso por duas vezes, mas está em liberdade.

Campo Grande News