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Alvo do Gaeco, ex-diretor da Agepen diz que investiu R$60 mil em curso de agentes

O agora ex-diretor-presidente da Agepen (Agência de Administração do Sistema Penitenciário Estadual), Ailton Stropa, revelou na manhã desta quarta-feira (1), durante cerimônia de formação de mais de 400 novos agentes penitenciários, que o governador já aceitou seu pedido de demissão, e contou detalhes da operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial d Combate ao Crime Organizado) que teve a agência como alvo.

Segundo Stropa, não houve irregularidades no curso de treinamento para intervenção rápida, contenção, vigilância e escolta do sistema penitenciário de Mato Grosso do Sul, o Girve, que formou uma especial de grupo de elite de agentes. 

“Como pode ter algo errado se eu dei R$ 60 mil para fazer o curso”, revelou o ex-diretor, apontando que os recursos aplicados saíram de sua conta pessoal.Na última sexta-feira (27), o Gaeco cumpriu sete mandados de busca e apreensão na direção da Agepen, que teve como alvo a Diretoria de Assistência Penitenciária (DAP), da chefia da Divisão de Estabelecimentos Penais (DEP), da Diretoria de Operações (DOP) e a Chefia de Divisão de Trabalho.O mandados foram expedidos pelo titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, o juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, e os agentes do Grupo apreenderam os celulares de todos os alvos, e no interior da residência de um dos diretores foram encontrados noventa mil reais em dinheiro. A investigação apura a prática dos crimes de peculato, falsidade documental e corrupção envolvendo alguns diretores da Agepen.Fora da Agepen, onde recebia R$ 13 mil de salário, Stropa, juiz aposentado, revelou que possui três fazendas e que está tranquilo e satisfeito, já que afirma ter deixado a Agepen com ‘outra história’. “Sou muito bem resolvido financeiramente”, emendou.Stropa ainda negou que a guerra de facções criminosas que gerou ameaças de conflitos nas unidades prisionais possa ter motivado sua renúncia. 

“Como pode ter algo errado se eu dei R$ 60 mil para fazer o curso”, revelou o ex-diretor, apontando que os recursos aplicados saíram de sua conta pessoal.

Na última sexta-feira (27), o Gaeco cumpriu sete mandados de busca e apreensão na direção da Agepen, que teve como alvo a Diretoria de Assistência Penitenciária (DAP), da chefia da Divisão de Estabelecimentos Penais (DEP), da Diretoria de Operações (DOP) e a Chefia de Divisão de Trabalho.

O mandados foram expedidos pelo titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, o juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, e os agentes do Grupo apreenderam os celulares de todos os alvos, e no interior da residência de um dos diretores foram encontrados noventa mil reais em dinheiro. A investigação apura a prática dos crimes de peculato, falsidade documental e corrupção envolvendo alguns diretores da Agepen.

Fora da Agepen, onde recebia R$ 13 mil de salário, Stropa, juiz aposentado, revelou que possui três fazendas e que está tranquilo e satisfeito, já que afirma ter deixado a Agepen com ‘outra história’. “Sou muito bem resolvido financeiramente”, emendou.

Stropa ainda negou que a guerra de facções criminosas que gerou ameaças de conflitos nas unidades prisionais possa ter motivado sua renúncia. 

Midiamax