Publicado em 16/09/2019 às 12:14,

Baixa umidade do ar deixa clima “seco” em Sidrolândia e Maracaju nesta segunda

Redação Noticidade ,
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Foto: Noticidade 

Os índices de umidade despencaram em alguns municípios do interior do Brasil e Sidrolândia e Maracaju estão na lista registrando índice de 17% nesta segunda, um alerta foi emitido pela Defesa Civil e é válido para todo o dia.

A queda da umidade relativa do ar ocorre por conta da grande e forte massa de ar seco que atua sobre a maioria das áreas do Brasil, principalmente no Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

A tendência, é de elevação de temperatura e umidade caindo ainda mais nas próximas horas. De acordo com os meteorologistas da Climatempo, nesta tarde, a região central do Brasil, principalmente, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Groso do Sul, oeste de São Paulo e o triângulo mineiro podem registrar índices de umidade próximo ou abaixo de 12%.

Nos próximos dias, a população irá enfrentar dias quentes e secos. A atenção é para os índices de umidade relativa do ar que podem alcançar níveis de emergência em algumas localidades do Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Segundo a Climatempo, até o fim do inverno, a região central do Brasil deve registrar baixos índices de umidade relativa do ar no período da tarde que caracterizam emergência e as aulas podem ser suspensas.

De acordo com a OMS - Organização Mundial de Saúde, índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam nível de atenção; de 20% a 12%, alerta; e abaixo de 12%, nível de emergência.

Ar seco preocupa população

Os principais efeitos da baixa umidade são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios. Com a baixa umidade, a recomendação é a de interromper atividades físicas ao ar livre das 11h às 15h, por causa da combinação entre ar seco e a maior incidência de poluentes; e para ingerir muito líquido, para evitar desidratação.

O ar seco é preocupante, já que no inverno, é comum a umidade relativa do ar nas grandes cidades cair até abaixo dos 30%. O ideal, de acordo com a OMS - Organização Mundial de Saúde, é que ocorra uma variação entre 50 e 80%. É por isso que, quando os níveis estão entre 20 e 30%, as regiões entram em atenção.